Uma viagem pela História de Portugal, com passagem pela Batalha de Montes Claros, é a proposta do Município de Borba para a noite de 18 de junho.
O espetáculo está agendado para a emblemática Praça da República, com pano de fundo do imponente Edifício dos Paços do Concelho.
É na fachada deste que decorre a sessão de Videomapping que acompanha a viagem pelos mais marcantes episódios da História de Portugal. Teatro de rua, fogo, luz e novo circo são algumas das artes que vos propomos para uma noite para mais tarde recordar, numa produção assinada pela Artelier? - Plataforma das Artes de Rua.
Aceite o nosso convite, venha até cá,
Borba Faz Bem!
18JUN
FIRE SCULPTURES - NOITE DE FOGO E LUZ
O quê: Música

FRANCESCA ANCAROLA - Chile
11JUN
SHOWCASES
O quê: Música
Quando: 21:00h
Onde: Arraiolos
11JUN
SHOWCASES
O quê: Música
Onde: Montemor-o-Novo
11:30
ISHTO JUEVEZ - Guatemala
17:30
MARIELA CONDO - Equador
O Festival Reguengos Emotions terá lugar em Reguengos de Monsaraz de 9 a 10 de Junho, por altura das tradicionais Festas de Santo António.
O Evento assume a música enquanto elemento omnipresente na cultura da humanidade, e como manifestação artística que influencia a nossa sociedade e os nossos jovens. A realização deste Festival proporcionará ao público momentos de lazer e de divulgação de manifestações culturais mais associadas à Juventude, mas acessíveis a públicos de todas as idades, sendo entendido como elemento de reforço identitário intergeracional.
O Festival Reguengos Emotions aposta na apresentação dos Dj’s que vão marcando o ranking nacional, traduzindo os gostos musicais do público jovem português e animando as noites reguenguenses de Junho.
09JUN - 10JUN
REGUENGOS EMOTIONS

Adorabilis cria um espaço cerimonial preenchido por corpos em estado de emergência que atua como uma máquina ficcional albergando três presenças expostas e vitimizadas por tensões invisíveis.
Em estado de alerta, as interações destas presenças são constantemente inspeccionadas por um olho virtual, enérgico, não ficando claro se a sua natureza é autoritária ou passiva, se controla ou cuida. Este quarto performer digital pode ainda ter o poder de sugestionar ao público que performers ou zonas cénicas são mais relevantes, no momento.
Jonas & Lander servem-se da riqueza da biodiversidade cultural e natural para criar uma dança-labiríntica. A luz, som e cenário são elementos autónomos que afetam o comportamento e reação dos performers, tal como a chuva, a noite ou a primavera são elementos determinantes na da vida dos animais.
DEUS É UM TUBARÃO
Somos todos
Somos todos como peixinhos
Dentro de uma pequena bola de vidro
E Deus
Deus é como um tubarão
Responsável por nós, acho eu
Somos todos
Somos todos como pequenos peixes
Que tentam
Que tentam não se afogar
E Deus
Deus é como um Big Brother
Ele vigia-nos a ir para cima
e para baixo
Somos todos
Somos todos como peixinhos
Deus pode ser o pescador
Deus
É um enorme, enorme fã de sushi
E quando alguém é pescado
Dizemos ámen
Nadar
Nadamos todos sem parar
Rumo à terra de parte nenhuma
E Deus
É um polvo gigante
Mais velho que o velho Big Ben
O Padrinho
Ele gosta de exigir muito de nós
Mas nós somos apenas minúsculos peixes, pequenos, pequenos
E assim
Porque temos todos memória de peixe
no final somos todos cabrinhas
Deus,
Oh, Deus és um tubarão, um tubarão gigante
Nós somos minúsculos peixinhos, pequenos, pequenos
Um tubarão, um tubarão omnipresente, um tubarão prateado, um nadador salvador de um bando de cabrinhas
Música e letra: Jonas&Lander
(tradução do inglês)
10JUN
ADORABILIS DE JONAS&LANDER
O quê: Dança
Ficha artística
Criação: Jonas&Lander
Interpretação: Jonas Lopes, Lander Patrick, Lewis Seivwright
Figurinos: Carlota Lagido a partir de ideias de Jonas&Lander
Desenho de luz: Carlos Ramos
Sonoplastia: Lander Patrick
Animação digital: Web4Humans
Gestão: [PI] Produções Independentes | Tânia M. Guerreiro
Coprodução: Maria Matos Teatro Municipal e Centro Cultural Vila Flor
Residências artísticas: O Espaço do Tempo, Alkantara, Centro Cultural Vila Flor, Centro de Experimentação Artística no Vale da Amoreira/Câmara Municipal da Moita, Artemrede/Projeto Odisseia, DeVIR/CAPa, Câmara Municipal de Lisboa/Pólo Cultural | Gaivotas Boavista, PACT Zollverein, Sín Culture Centre Budapeste, Graner/Mercat de les Flors, Nave
Apoio à internacionalização: Fundação Calouste Gulbenkian
Classificação etária: a classificar
+ Informações: telefone 266 898 100
O quê: Animação de rua
Onde: Centro histórico de Arraiolos
Quando: Todo o dia
9JUN - 18JUN
‘MERCADO MEDIEVAL”
Animação de rua, integrado num contexto cultural e patrimonial, procurando-se aliar a componente
artística e de entretenimento com as vivências quotidianas e com o contexto histórico-cultural do local.
O quê: Música, Residência artística e Animação de rua
Onde: Nas Rua, Largos e Praças da cidade de Évora | Montemor-o-Novo | Arraiolos
No ano em que Lisboa é a capital Ibero Americana de Cultura, Évora, Montemor-o-Novo e Arraiolos, assumem-se como um imenso largo de encontros, atravessado por brisas vindas dos oceanos atlântico e mediterrâneo, num abraço ancestral que define as culturas ibero-americanas. As músicas que ziguezaguearam de sul para norte do mediterrâneo, percorreram mares, ganharam outros ritmos, embaladas na brisa salgada do atlântico, e retornam agora ao Alentejo, um imenso largo que funde oceanos, criando laços e pontes, aproximando povos e culturas fisicamente distantes. A música, como qualquer outra manifestação artística, é uma janela sobre a cultura dos povos. Entre 7 e 11 de Junho vamos assistir e experimentar, não da janela mas nas praças e largos de Évora, Montemor e Arraiolos, emoções sonoras, coloridas pelas cores quentes das culturas ibero-americanas
7JUN - 11JUN
MOSTRA DE CULTURAS IBERO--AMERICANAS

Ficha artística
Texto: Frank Wedekind
Tradução: José Maria Vieira Mendes
Com André e. Teodósio, Cláudia Jardim, Cláudio Fernandes, Diogo Bento, Gonçalo C. Ferreira, João Abreu, Mafalda Banquart, Óscar Silva, Rafaela Jacinto, Sara Leite e Xana Novais
Desenho de Luz: Daniel Worm D’Assumpção
Música original e desenho de som: Miguel Lucas Mendes
Operação de som: João Neves
Cenografia: Bárbara Falcão Fernandes
Figurinos: Joana Barrios
Mestre Costureira: Rosário Balbi
Produção: Bruno Reis
Produção Executiva: Bernardo de Lacerda
Uma coprodução: Teatro Praga, Centro Cultural de Belém, Teatro Nacional São João e Teatro Viriato
Residência artística e antestreia: 23 Milhas – Casa Cultura Ílhavo
Classificação Etária: M/16
+ Informações: telefone 266 898 100
Despertar da primavera, uma tragédia de juventude é uma peça escrita em 1891 por Frank Wedekind sobre um grupo de adolescentes em conflito com uma sociedade conservadora e moralista. O texto de Wedekind termina com uma conversa entre dois vivos e um morto num cemitério, junto à campa de Wendla Bergmann, rapariga de 13 anos que faleceu vítima de um aborto a que foi forçada pela mãe. O seu apaixonado, Melchior Gabor, recebe a visita do seu melhor amigo, Moritz Stiefel que traz a cabeça debaixo do braço. Moritz suicidou-se porque não passou de ano na escola e não se sentia capaz de enfrentar os pais. Vem oferecer a sua mão a Melchior, convidá-lo a morrer. Mas Melchior aceita a mão de um outro, a do “Senhor Disfarçado”, figura primaveril que impede mais uma morte e que na estreia, na encenação de Max Reinhardt, foi representada pelo próprio Wedekind.
Esta imagem final resume o enredo. A crueldade e o amor entre pares, a intolerância geracional e o suicídio são alguns dos motivos queridos pela tradição interpretativa deste texto.
A convite do Centro Cultural de Belém O Teatro Praga regressa, depois de O Avarento ou A última festa (texto de J. M. Vieira Mendes a partir de Molière), a um clássico da literatura dramática para inscrever, num texto e teatro canónico, o lugar dos que não estão incluídos no sistema representativo.
Pretende-se, para isso, trabalhar o expressionismo lírico de uma adolescência disforme, com uma linguagem própria que anda longe de bipartições entre cínicos e sinceros, poéticos e racionais, parecendo pairar sobre o que está construído como se não lhes pertencesse.
Se em O Avarento o interesse estava em pensar uma casa ocupada pelo Teatro Praga depois da expulsão do “velho”, o Despertar da primavera será a casa ocupada por uma puberdade longe da Natureza, da sujeição de um corpo a outro, da construção de identidades, em rito emancipatório e resistindo a todas as normalizações tradicionais. Um lugar onde se exige a coexistência de linguagens e se confundem as referências, onde o desespero é a vida e o suicídio uma vitória. É um espetáculo que segue à procura da humanidade por inventar.
Praça do Giraldo
18:00
RUSÓ SALA - Espanha
Considerada uma das vozes mais singulares e íntimas do panorama musical atual, Rusó Sala cria música de autor(a) mediterrânica.
Unindo as suas vertentes de compositora e intérprete, os seus concertos transformam-se numa viagem onde a voz e a guitarra forjam sons do Mediterrâneo: ares marinhos ou de canção de embalar, gritos de amor ou prantos de solidão, ecos de melodias antigas ou a música dos seus poemas atuais.
Uma experiência que nos (re) conectará com a canção de autor mais pura e mais nossa, sem artifícios, nua e deleitosa.
18:50
MARIELA CONDO - Equador
Cantora, autora e compositora equatoriana nascida na comunidade indígena de Cacha, descendente dos Puruhá, na província de Chimborazo na serra sul do Equador. Em 2007 realiza o seu primeiro trabalho discográfico que reúne canções inéditas em kichwa. Mariela Condo participa do “Canções Para Uma Festa” Festival realizada em Lisboa, em Janeiro de 2017.
Prémio de Mérito Cultural “Medallas Bicentenarias”, do Ministério da Cultura do Equador; prémio “Canción Imprescindible”, galardão promovido pela Rádio Pública do Equador; participação especial na cerimónia oficial da UNESCO para a declaração do Qhapac Ñan (Caminho do Inca) no Cusco, Perú (2014) como Património Cultural da Humanidade.
19:50
FRANCESCA ANCAROLA - Chile
Cantora e compositora nativa de Santiago, Chile. O seu trabalho combina a riqueza do folclore sul- americano com as cores e estruturas próprias do jazz. Víctor Jara, Violeta Parra, Milton Nascimento, Toninho Horta, Chabuca Granda, Silvio Rodríguez, Chico Buarque, Elis Regina, Joni Mitchell são alguns dos artistas que influenciaram a sua arte.
A sua discografia como solista: “Que el canto tiene Sentido”
(1999), “Pasaje de ida y vuelta” (2000), Prémio Fondart e Prémio ALTAZOR Jazz-Alternativa 2001, “Jardines Humanos” (2002), “Sons of the Same Sun” (2003), “Contigo Aprendí” (2004), “Lonquén” (2006), Tributo a Víctor Jara, premiado com ALTAZOR 2007 na categoria de Música Alternativa, “Arrullos” (2008), dedicada a canções de raiz latino- americana, realizada com o músico argentino Carlos Aguirre.
20:50
FRED MARTINS - Brasil
Destacado entre os artistas da sua geração, o cantor e compositor Fred Martins oferece um repertório autoral muito variado e muito relacionado com a tradição musical do artesanato da canção brasileira. Num estilo particular e contemporâneo, as suas composições dialogam com o samba, a bossa nova e o nordeste modal, mesclando também elementos de rock e outros estilos.
Atualmente está a trabalhar o seu sexto disco, o primeiro editado na Europa, “Para além do muro do meu quintal”, que está já a ser apresentado (com músicas representativas dos seus 20 anos de carreira). No disco participam músicos do Brasil, Galiza, Portugal e Argentina
21:50
LA TRINI - España
Trinidad Álvarez Beltrán, La Trini, é natural de Córdoba. Começa a sua carreira profissional partilhando palco com Kiko Veneno e Raimundo Amador, e graças ao apoio de Pive Amador, participa em programas musicais em direto dedicados à copla no Canal Sur Televisión, o que influenciou muito positivamente a sua formação musical e profissional.
Em 2015 terminou o seu projeto “De lo Simple a lo Profundo”, com o grande pianista cubano Gito Maletá. É uma homenagem aos clássicos do Filin Cubano com o estilo único de La Trini, uma mistura entre jazz latino, boleros e música de raiz andaluza.
22:50
OMIRI - Portugal
Omiri é um dos projetos mais originais de reinvenção da música tradicional portuguesa. Omiri é uma mistura de práticas musicais já esquecidas num só espetáculo, tornando-as permeáveis e acessíveis à vida dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da tradição rural portuguesa com a linguagem da cultura urbana.
Omiri propõe também um baile - todos os temas são dançáveis de acordo com o ritmo das danças tradicionais. Nesta proposta singular, a música e a cultura de Portugal reconhece-se a si própria na sua riqueza e por isso gosta de si própria.
Palácio do Barrocal - INATEL
23:45
EXIB MÚSICA OFF CIUDAD
JOANA CAPELA PIRES E A GUITARRA DE JOÃO FERNANDES
ZÉ SOARES TRIO
10JUN
SHOWCASES
Praça do Giraldo
19:00
LILI DEL SOL - Colombia
Jovem artista colombiana com especial interesse nas raízes musicais da América Latina, fusão de ritmos e novas procuras.
Voz, harpa e viola são a base fundamental da sua proposta complementada com instrumentos como o cajón peruano, os capachos colombianos e o baixo, logrando uma ligação de sonoridades que reflectem a irmandade entre as suas raízes e os novos sons da música latino-americana, em especial “jarochos”, “joropos”, “rancheras” e “son” cubano.
Atualmente é estudante em Berklee College – Valencia, Espanha. Foi selecionada pela EXIB Música como parte do acordo entre ambas instituições que permite a difusão das novas propostas de jovens talentos formados em Berklee College – Valencia.
19:50
JAVIER COLLI - Argentina
Reconhecido pelo seu virtuosismo na interpretação do acordeão, realizou tournés por todo o país levando consigo a música do litoral. “Sonido litoral” é o resumo do trabalho realizado nos últimos anos. O trabalho de procura de músicas que refletem a paisagem da bela região guaraní seguiu o caminho da partilha de música e experiências de vida com convidados de luxo.
Partilhou cenário em diversas oportunidades com mestres como Raúl Barboza e Chango Spasiuk, integrou a Delegação Oficial da Província de Santa Fé no maior festival folclórico da América do Sul, Cosquín – Córdoba - e nos festejos do Bicentenário da Pátria, em Buenos Aires. Participou no festival Mundial do “Chamamé” de Corrientes e no Festival Nacional do “Chamamé” de Federal (Entre Ríos) - Argentina.
20:50
MIGUEL SOLER - Espanha
Reconhecido pelo seu virtuosismo na interpretação do acordeão, realizou tournés por todo o país levando consigo a música do litoral. “Sonido litoral” é o resumo do trabalho realizado nos últimos anos. O trabalho de procura de músicas que refletem a paisagem da bela região guaraní seguiu o caminho da partilha de música e experiências de vida com convidados de luxo.
Partilhou cenário em diversas oportunidades com mestres como Raúl Barboza e Chango Spasiuk, integrou a Delegação Oficial da Província de Santa Fé no maior festival folclórico da América do Sul, Cosquín – Córdoba - e nos festejos do Bicentenário da Pátria, em Buenos Aires. Participou no festival Mundial do “Chamamé” de Corrientes e no Festival Nacional do “Chamamé” de Federal (Entre Ríos) - Argentina.
21:50
FLÁVIA DANTAS -Brasil
Cantora e compositora carioca. Com uma proposta muito emotiva, Flávia Dantas possui uma voz
doce e fluida que se move com verdadeira destreza entre o samba, a bossa nova, o jazz, o baião e a MPB, homenageando figuras que influenciaram o seu trabalho como: Tom Jobim, Dorival Caymmi, João Gilberto, Nara Leão, Marisa Monte ou Zeca Baleiro.
Estreia o seu trabalho essencialmente autoral “Dois Faróis” com arranjos de Bernardo Dantas. Para além disso, Flávia Dantas canta na Orquestra Carioca de Samba que une instrumentos tradicionais do samba, como violão, cavaquinho e pandeiro, com instrumentos de vento típicos das formações de Big Bands de Jazz, privilegiando sempre uma “sonoridade brasileira”.
22:50
EL TUYERO ILUSTRADO - Venezuela
Edward Ramírez e Rafa Pino mostram-nos a sua visão do “joropo central venezolano” (género de música e dança tradicional da Venezuela) servindo-se apenas de cuatro (cordofone), maracas e buche (voz). O trabalho musical da dupla traduz-se num som moderno e contemporâneo que parte de uma visão urbana do “joropo” mas que respeita os seus códigos e características tradicionais.
Edward levou a linguagem da harpa tuyera ao cuatro venezuelano, alterando inclusivamente as suas tradicionais cordas de nylon por cordas de metal. Rafael contactou com este “joropo” através do projeto do pianista Víctor Morles e, valendo-se do seu conhecimento de outros géneros da música tradicional venezuelana, mergulhou nesta linguagem tornando-a parte importante do seu trabalho.
Palácio do Barrocal - INATEL
23:45
EXIB MÚSICA OFF CIUDAD
ESPIRITO NATIVO
9JUN
SHOWCASES
O quê: Música
Onde: Praça de Arraiolos Centro Interpretativo do Tapete Arraiolos
10JUN
MASTERCLASS
Praça Arraiolos
11:00
Javier Colli y Sebastian Ríos: Chamamé (Argentina)
O chamamé é uma manifestação cultural que engloba um estilo de música e dança próprios da província de Corrientes, na Argentina. A sua influência chega ao este do Charco, norte de Santa Fé e norte de Entre Rios.
É considerado atualmente como Património Cultural Imaterial da província de Corrientes e Património Cultural da Argentina.
É também considerado Património no sul e centro do Brasil, em particular nos estados de Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul e é ainda ouvido e dançado no Paraguai, noroeste do Uruguai, oriente da Bolívia e sul do Chile.
Centro Interpretativo do Tapete Arraiolos
12:00
Discussão + Vídeo: “Tejidos mexicanos originarios”
Marieta Bracho - México.
O quê: Música
Onde: Montemor-o-Novo
10JUN
MASTERCLASS
16:30
Concerto didático. Por Javier Colli y Sebastián Ríos

Brother é uma criação para 7 intérpretes que estabelece uma relação de complementaridade com o anterior trabalho HU(R)MANO. Em ambos, o foco é a dança existente em contexto de grupo, mas descolam-se uma da outra nas referências temporais e nos processos de composição. Se em Hu(r)mano se abstratiza e se formaliza a dança contemporânea urbana, em brother olho para uma ancestralidade comum e procuro pontos de afinidade e similaridade que sobreviveram às passagens geracionais e que estão reminiscentes nos corpos e na dança que ainda hoje se desenvolve.
O que procuramos juntos através da dança?
Brother compõe-se através do mimetismo constante entre os intérpretes que é gerador de movimento, comportamentos e padrões. Desenvolve-se vocabulário não-verbal que se regenera e se transforma ao longo do tempo através de compromissos ou desbloquedores que individualmente cada um manifesta. Surgem e desvanecem pontes móveis entre o agora e o longínquo.
À macro-escala é uma reflexão sobre herança, memória, códigos, processo de aprendizagem e transmissão.
Brother é também um incómodo "bother". Um tentativa de pulsar comum, uma sensação de pertence e de afecto, um eco de forças externas, e no fundo, uma assumida fragilidade pela constatação de perda e finitude. Um pernoitar por este lugar que se faz fazendo.
BROTHER
DE MARCO DA SILVA FERREIRA
9JUN
Ficha artística
Direcção e coreografia: Marco da Silva Ferreira
Assistência de direcção: Mara Andrade
Interpretação: Anaísa Lopes, Cristina Planas Leitão, Duarte Valadares, Vítor Fontes; Filipe Caldeira, Max Makowski e Marco da Silva Ferreira
Direcção técnica e desenho de luz: Wilma Moutinho
Música (ao vivo): Rui Lima e Sérgio Martins
Produção executiva: Célia Machado
Operação técnica: Cláudia Valente
Produção: Pensamento avulso, associação de artes performativas
Coprodução: Teatro Municipal do Porto Rivoli e Campo Alegre, São Luiz Teatro Municipal, Centre Choéographique National de Rillieux-la-Pape, direction Yuval Pick
Parceiros (residências): o espaço do tempo, Centro de Criação de Candoso- Centro Cultural Vila Flor, Quinta do Rio
Classificação etária: A classificar
+ Informações: telefone 266 898 100
A realização desta conferência visa promover o debate e a apresentação de temas que cruzem diversas disciplinas, não só das artes performativas e visuais mas também do conhecimento, direcionados para as especificidades dos lugares de baixa densidade embora de visão bem mais abrangente e numa linha internacional. Procurará aqui refletir-se sobre a própria noção de ecossistema criativo; sobre as novas funções e natureza do “objeto cultural” e dos processos criativos na era da digitalização e globalização; sobre as condicionantes e potencialidades dos ecossistemas criativos em regiões como o Alentejo ou similares; sobre as relações que estas regiões podem estabelecer com contextos mais dinâmicos/povoados e com regiões similares; sobre os elementos de diferenciação, integração e afirmação da diversidade cultural no espaço europeu; entre outros.
Inscrição gratuita.
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL CONNECTING CREATIVE ECOSYSTEMS
Onde: Teatro Garcia de Resende
Quando: 21.30h
7JUN - 8JUN
Ficha artística
Conceito, direção artística: Ana Borralho & João Galante
Desenho de luz: Thomas Walgrave
Som: Coolgate, Pedro Augusto
Colaboração dramatúrgica: Fernando J. Ribeiro
Assistência de encenação e assistência de ensaios: Alface (Cátia Leitão), Antonia Buresi
Assistência de encenação, assistência de ensaios e assistência técnica: Tiago Gandra
Performers em Lisboa: Adriana Melo, Augusto Amado, Beatriz Garrucho, Beatriz Pires, Daniela Casimiro, David Andrade, Diogo Cadete, Eduardo Molina, Fábio Anunciação, Fernando Couto, Filipa Nascimento, João Reis Moreira, Lídia Alves, Maria Matos, Mariana Sá Marques, Marina Leonardo, Melanie Marques, Nuno Violante, Rafaella Theodoro, Raquel de Lima, Rita Rocha Silva, Sara Jardim, Soraia Sampaio Dos Santos, Teresa Roxo e Vera Lagoa
Direção de produção: Mónica Samões
Produção e difusão: Andrea Sozzi
Produção executiva: Joana Duarte
Produção: casaBranca
Coprodução: Maria Matos Teatro Municipal, (Lisboa, Portugal), Jonk - ny internationell scenkonst för unga (Jönköping, Suécia), Nouveau Théâtre de Montreuil(CDN, França), Le phénix - scène nationale Valenciennes pôle européen de création(França) Le Boulon Centre National des Arts de la Rue de Vieux-Condé (França)
Apoios: Câmara Municipal de Lagos, Espaço Alkantara, LAC - Laboratório de Actividades Criativas, SIN Arts and Culture Centre (Budapest), Companhia Olga Roriz
a casaBranca é uma estrutura financiada pela República Portuguesa/Cultura/Direção-Geral das Artes
Foto: Ana Borralho & João Galante
Classificação etária: M/14
+ informações: telefone 266 898 100
Um jogo mortal em busca da felicidade.
O jogo como fonte de discurso.
A festa e o jogo como elementos potenciadores de alegria, desgraça, intimidade e fuga à solidão.
Um jogo de realidades entre a tristeza e a alegria.
Já te sentiste à beira da loucura?
O que é mais fácil, esquecer ou perdoar?
Alguma vez te sentiste atraído por alguém da tua família?
Sentes saudades do quê?
Arrependes-te de alguma coisa?
Conta um momento em que te sentiste mais ligado aos teus pais ou a um deles.
Já alguma vez traíste alguém, ou foste traído?
Fala de uma experiência onde tenham gasto muito dinheiro contigo.
Descreve a sensação mais pavorosa que já tiveste.
Qual o momento mais alucinante ou perigoso da tua vida?
É inevitável repetir os comportamentos dos nossos pais?
Para o que é que achas que vale mais a pena trabalhar?
9JUN
GATILHO DA FELICIDADE
DE ANA BORRALHO E JOÃO GALANTE
Praça do Giraldo
18:00
ISHTO JUEVEZ - Guatemala
Cantautor guatemalteco em tourné contínua com música que soa a cumbia cigana sapateada, um toque de swing e laivos de blues centro- americano, canções que falam da procura da identidade e das consequentes viagens do artista nesse diálogo.
Foi convidado para se apresentar com Cafe Tacvba, Natalia Lafourcade, Kevin Johannsen e Fernando Deñgadillo entre outros. Atualmente Ishto Juevez está a promover o seu novo material co-produzido com Gaby Moreno, “La Fortuna y sus lados B”.
18:50
CRISTIANA ÁGUAS - Portugal
Cristiana Águas, uma das vozes de maior referência da nova geração do fado, traz na voz talento, emoção e uma inegável força vital. Ganhou inúmeros prémios em noites de Fado por todo o pais e deu voz à personagem da imortal fadista (personagem aos 20 anos) no filme “Amália Rodrigues”. Cantou nas prestigiadas casas de Fado de Lisboa Luso, Faia, Adega Machado e canta regularmente no Clube de Fado em Lisboa, tendo atuado já em diversos países, como Brasil, Holanda, Reino Unido, França e Rússia.
O novo álbum será lançado muito em breve, pelo que, neste concerto, poderá já conhecer algumas novidades.
19:50
NACIÓN EKEKO - Argentina
O projeto Nación Ekeko nasceu de viagens, do encontro com personagens latino-americanas, de cantos e refrões compilados. Um percurso musical pela paisagem que mistura sons eletrónicos com instrumentos pré-colombianos e novas tecnologias fundindo-se num espetáculo que celebra o ritmo e a dança.
20:50
VIVIANE - Portugal
Cantora, compositora e letrista portuguesa, deu-se a conhecer com o grupo “Entre Aspas” nos anos 90. Continuou a sua carreira a solo, seguindo um percurso firme e coerente no qual espelhou a ideia – muito pessoal – de uma música nova, sem fronteiras nem classificações, onde o fado, a chanson française, jazz manouche, bossa-nova ou música latino-americana são revistas à luz de uma sensibilidade pop apurada, elegante e sofisticada.
No seu espetáculo Viviane apresenta-se num formato essencialmente acústico onde se cruzam os sons da guitarra portuguesa, da guitarra acústica, do contrabaixo, da melódica, da flauta, do piano e da bateria.
21:50
EL NAÁN - Espanha
Do Cerrato palentino (zona de Espanha – Palencia, Burgos e Valladolid), El Naán coloca o folk castelhano em pleno séc. XXI, utilizando códigos artísticos que atraem tanto os mais idosos, depositários do legado da música tradicional, como os jovens, pelas suas letras poéticas e evocativas, pelo seu espetáculo com uma componente visual muito forte e dinâmica e pela interpretação apaixonada de um repertório de extrema beleza e qualidade estética.
É a partir de Tabanerra de Cerrato em Palencia que El Naán combina a música tradicional, com códigos e timbres reconhecíveis pelo público, com outros sons e ritmos que influenciaram a cultura castelhana, como os ritmos de ida e volta vindos da América e os sons árabes.
22:50
DUENDE JOSELE - Espanha
Nome artístico do músico e poeta “extremeño” (da Extremadura, Espanha) José Manuel Díez. Vocalista e principal autor do grupo musical “El desván del duende” durante 12 anos, regressa renovado em 2014 como DUENDE JOSELE com uma banda excecional de 5 músicos “extremeños”.
LA SEMILLA é o título do seu primeiro projeto musical de produção própria, um livro/
disco formado por composições próprias, por temas carregados de realidade poética envoltos
em ritmos pegadiços que vão do reggae à rumba ou da canção de autor à cumbia.
Palácio do Barrocal - INATEL
23:45
EXIB MÚSICA OFF CIUDAD
ZANGUIZARRA
8JUN
SHOWCASES
Jorge Andrade nasceu em Moçambique e veio para Portugal com 4 anos, mas em Moçambique (o espetáculo) constrói uma biografia como se tivesse lá ficado. Para tornar credível esta história de vida, impusemo-la à História do país. Jorge Andrade faz agora parte da História de Moçambique.
MOÇAMBIQUE
PELA MALA VOADORA
8JUN

Ficha Artística
Texto e direção: Jorge Andrade
Com: Bruno Huca, Isabél Zuaa, Jani Zhao, Jorge Andrade, Matamba Joaquim, Tânia Alves, Welket Bungué
Cenografia: José Capela
Figurinos: José Capela com execução de Aldina Jesus
Vídeo: ANIMA e Bruno Canas
Banda sonora: Rui Lima e Sérgio Martins
Luz: Rui Monteiro
Coreografia: Bruno Huca
Fotografias de cena: Bruno Simão e José Carlos Duarte
Imagem de divulgação: António MV
Vídeo de divulgação: Jorge Jácome e Marta Simões
Assistência: Francisco Campos Lima
Direcção de produção: Joana Costa Santos
Apoio à produção e comunicação: Jonathan da Costa
Gestão e programação cultural: Vânia Rodrigues
Apoios: CAAA, Centro Cultural Português – Maputo / Instituto Camões, Hotel Peninsular, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional São João
Agradecimentos: Agostinho Félix Trindade, Alessandra de Silos Brito, Alexandre Zhao, Amilton Alissone, Dai Jing Zhen, Ekaterina Solomina, Filipe Branquinho, Graça Sousa, Inês Afonso, Luís Santos, Marta Félix, Moldursant, Pia Kramer, Ricardo Areias, Rita Couto, Vanda Marques, Vitor Pinto, Zhao Jia Liang
Residência artística: O Espaço do Tempo
Coprodução: Teatro Municipal Maria Matos, Teatro Municipal do Porto Rivoli/Campo Alegre, Teatro Viriato
Classificação etária: M/12
+ Informações: telefone 266 898 100
O quê: Residência artística
Onde: Convento de S. Domingos, Galeria 9Ocre; Ruas, Largos, Praças, Câmara Municipal - Montemor-o-Novo
Entre os dias 5 e 14 de Maio de 2017, decorrerá em Montemor-o-Novo o 1º Encontro Internacional de Aguarelas de Montemor-o-Novo, com a participação dos artistas: Anna Ivanova e Anna Shevtsova – Rússia; António Giacomin e Eudes Correia - Brasil; Blanca Alvarez e Miguel Linares Rios – Espanha; Didier Brot – França.
5JUN - 14JUN
1º ENCONTRO INTERNACIONAL DE AGUARELAS DE MONTEMOR--O-NOVO

Ficha artística
Conceito e direcção artística: Cláudia Dias
Artista convidado: Luca Bellezze
Texto: Cláudia Dias
Intérpretes: Cláudia Dias e Luca Bellezze
Olhar Crítico – Sete Anos Sete Peças: Jorge Louraço Figueira
Cenografia e desenho de luz: Thomas Walgrave
Assistência: Karas
Animação: Bruno Canas
Direção técnica: Nuno Borda De Água
Produção: Alkantara
Coprodução: Maria Matos Teatro Municipal; Teatro Municipal do Porto
Agradecimentos: Ângelo Alves, Anselmo Dias, Ilda Figueiredo, José Goulão,
Jorge Cadima, Paulo Costa
Residências Artísticas: Teatro Municipal do Porto/Teatro do Campo Alegre; O
Espaço do Tempo; Centro Cultural Juvenil de Santo Amaro – Casa Amarela
Classificação Etária: M/ 6
+ informações: telefone 266 898 100
O quê: Teatro e Dança
Onde: Local a designar - Montemor-o-Novo
Quando: 18.30h
Quando era criança assistia fascinada, como muitas pessoas da minha geração, aos programas televisivos do Vasco Granja e ficava deliciada com aqueles desenhos animados que criavam mundos a partir de plasticina, cartolina ou de uma só linha. Cerca de trinta e tal anos depois convoco esse universo, nomeadamente o trabalho de Osvaldo Cavandoli, para esta segunda criação do projeto Sete Anos Sete Peças.
Tendo em conta que uma linha reta é a linha mais curta que se pode traçar entre dois pontos, este é o ponto de partida escolhido por mim e pelo Luca Bellezze para a criação de uma espécie de cartoon ao vivo urdido a partir de um fio. Numa lógica de frame a frame, vai sendo construída uma narrativa visual e sonora que retrata, de forma sintetizada, aspetos particulares da realidade contemporânea.
Num tempo em que as linhas divisórias, as fronteiras, as barreiras, as linhas da frente e de mira dos conflitos bélicos, as fileiras e as linhas de identificação do drama dos refugiados, as linhas de respeito dos limites marítimos das nações, as linhas duras das fações radicais de organizações políticas e religiosas estão na ordem do dia, pretendemos trabalhar (n)uma linha unificadora, capaz de juntar o que se encontra separado.
Cláudia Dias
7JUN
TERÇA-FEIRA: TUDO O QUE É SÓLIDO DISSOLVE-SE NO AR
DE CLÁUDIA DIAS


Em Eurípides, percorre-se o delírio, o irracional, a histeria, a loucura, vai-se da ilusão à cegueira e da cegueira à revelação. Manifestam-se a ferocidade e o desejo de paz, a selvajaria e a aspiração a uma vida simples e pacífica. Direções opostas e contraditórias, elementos que chocam numa ambiguidade extrema, corpos que se desmembram, estatutos sociais colocados à prova, fé e crenças testadas ao limite... Milagres!
Eis o mundo, moral e estético, que o autor nos convida a percorrer e que aceitamos, conduzindo-nos às profundezas da psyche humana, sujeita a forças para além da razão.
Nas “Bacantes - Prelúdio para uma Purga”, a música, a dança e o mistério conduzem-nos quão funâmbulos sob o fio da intensidade, num combate de aparências e dissimulações, polarizado entre os campos de Apolo e Dionísio.
7JUN
BACANTES – PRELÚDIO PARA UMA PURGA
DE MARLENE MONTEIRO FREITAS
O quê: Dança
Ficha artística
Coreografia: Marlene Monteiro Freitas
Com: Andreas Merk, Betty Tchomanga, Cookie, Cláudio Silva, Flora Détraz, Gonçalo Marques, Guillaume Gardey de Soos, Johannes Krieger, Lander Patrick, Marlene Monteiro Freitas, Miguel Filipe, Tomás Moital, Yaw Tembe
Luz e Espaço: Yannick Fouassier
Som: Tiago Cerqueira
Objectos cénicos: João Francisco Figueira, Miguel Figueira
Produção: P.OR.K (Lisboa, PT)
Difusão: Key Performance (Estocolmo, SE)
Coprodução | TNDMII (Lisboa, PT); Kunstenfestivaldesarts (Bruxelas, BE), steirischer herbst festival (Graz, AT) & Alkantara (Lisboa, PT) com o apoio de NXTSTP - Programa Cultura da União Europeia; NorrlandsOperan (Umeå, SE); Festival Montpellier Danse 2017 (Montpellier, FR); Bonlieu Scène nationale Annecy (Annecy, FR) & La Bâtie-Festival de Genève (Geneva, CH) no âmbito do apoio FEDER do programa Interreg France-Suisse 2014-2020; Teatro Municipal do Porto (Porto, PT); Le Cuvier – Centre de Développement Chorégraphique (Nouvelle-Aquitaine, FR); HAU Hebbel am Ufer (Berlin, DE); International Summer Festival Kampnagel (Hamburgo, DE); Athens and Epidaurus Festival (Atenas, GR); Münchner Kammerspiele (Munique, DE); Kurtheater Baden (Baden, CH); SPRING Performing Arts Festival (Utrecht, NL); Zürcher Theater Spektakel (Zurique, CH); Nouveau Théâtre de Montreuil – centre dramatique national (Montreuil, FR); Les Spectacles Vivants / Centre Pompidou (Paris, FR)
Apoio residência: O Espaço do Tempo - no contexto de Artista Associada (Montemor-o-Novo, PT); Montpellier Danse à l´Agora, cité internationale de la danse ; ICI - centre chorégraphique national Montpellier - Occitanie / Pyrénées-Méditerranée / Direction Christian Rizzo - dans le cadre du programme de résidence Par/ICI (Montpellier, FR)
Agradecimentos: Cristina Neves; Alain Micas; Bruno Coelho; Christophe Jullian; Louis Le Risbé; Manu Protopopoff; ACCCA – Companhia Clara Andermatt (Lisboa, PT); ESMAE (Lisboa, PT); ESTC (Lisboa, PT)
Classificação etária: M/6
+ Informações: telefone 266 898 100

Uma coreografia para três bailarinos.
Variações sobre duas sequências de movimento distintas ― para dois elementos diferentes ― traçando, com cada uma delas, um desenho novo no espaço. (Harmonia contida).
Conjugação de um terceiro elemento ― discrepante dos dois anteriores ― com algumas das variações sobre as duas sequências de movimento distintas. (Harmonia disparatada).
Tânia Carvalho
GLIMPSE – 5 ROOM PUZZLE
DE TÂNIA CARVALHO
8JUN
Ficha artística
Coreografia e direção: Tânia Carvalho
Intérpretes: Luís Guerra, Marta Cerqueira e Tânia Carvalho
Figurino: Aleksandar Protic
Música: Diogo Alvim
Desenho de Luzes: Tânia Carvalho e Zeca Iglésias
Fotografia Promocional: Rui Palma
Vídeo promocional: Manuel Guerra
Booking: Colette de Turville
Produção: Tânia Carvalho
Produção executiva: João Guimarães
Coprodução: KLAP - Maison pour la danse, La Vilette, Maria Matos Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto, Théâtre de la Ville com Les Spectacles Vivants – Centre Pompidou
Apoio: O Espaço do Tempo, O Palácio, Inestética Companhia Teatral
Classificação etária: M/6
+ Informações: telefone 266 898 100
A Xana Toc Toc e companhia chegam a Borba no próximo dia 4 de junho.
E este ano, a Xana Toc Toc vai até à selva e convida-nos para cantar e dançar com ela de pé descalço na terra, respirando o ar puro da natureza e ouvindo pássaros exóticos que se refrescam na água da cascata.
Na sua avioneta, na sua Biclinha Buzina ou no seu Trolipop, Xana Toc Toc tem vindo a conquistar cada vez mais corações com as suas aventuras na Ilha dos Sonhos. Xana já nos abriu as portas da sua casinha e do seu ateliê, já nos apresentou a Quinta Toc Toc e já nos levou à Aldeia Colorida.
Este será a segunda paragem da digressão nacional da artista, promovendo esta nova produção – Na Selva – que tem como tema principal – “Xingú”.
Fica, pois, o convite para um passeio e uma animada tarde musical.
Borba Faz Bem!
XANA TOCTOC NA SELVA
4JUN
O segundo convidado da residência artística realizada pela Associação Arte dos Sons é o Coro da Casa do Povo de Miranda do Corvo. Fortalecendo o intercâmbio coralista, o Coral Notas Livres, da Associação Arte dos Sons, convida este grupo para partilharem experiências e a cultura de cada um. Promete-se uma excelente tarde de sábado, num cenário centenário: A Capela Real de Vendas Novas.
VIAGENS NA MÚSICA – XII ENCONTRO DE COROS DA CIDADE DE VENDAS NOVAS
3JUN
O Festival Músicas Ibéricas de S. Pedro do Corval - Reguengos de Monsaraz, promove um intercâmbio com o objetivo de contribuir para uma maior abertura cultural partilhando o que de melhor se faz a nível de música em Portugal e Espanha, dando a conhecer novas sonoridades e proporcionando a criação de novos públicos, valorizando e reforçando as tradições musicais de cada país. Pretende, de forma harmoniosa, juntar diferentes estilos musicais e artísticos proporcionando ao público experiências únicas.
O Evento, que se realiza entre os dias 18 e 21 de Maio, tem como fio condutor a preservação da identidade cultural ibérica dando a conhecer a quem nos visita o nosso rico património cultural imaterial.
Este Festival, pela sua abrangência geográfica, assume-se como palco principal de momentos culturais e artísticos, promovendo desta forma as nossas tradições, a nossa cultura.
Decorrerá em paralelo com a Festa Ibérica da Olaria e do Barro, evento promotor da cultura e do turismo, refletindo importantíssimas manifestações de cariz artístico e artesanal. Nela, participam um grande número de oleiros e ceramistas de Portugal e Espanha, que promovem esta expressão artística de carácter artesanal, pondo em evidência o seu significado económico e a sua importância na promoção turística e do patrimonial.
FESTIVAL DE MUSICAS IBÉRICAS
18MAI - 21MAI
Divertida peça de Henrique Santana, com pseudónimo de Jorge de Sousa. Levada à cena pelo Grupo de Teatro da Escola Popular de Alandroal. Numa casa antiga surge a lenda de que aparecem fantasmas. Um cientista aproveita o local para fazer uma experiência em que irá testar pilulas contra o medo. Acontece que há interesses criminosos, em que a casa seja conhecida por ter fantasmas e tudo farão para assustar os que irão participar na experiência.
20MAI
AQUI HÁ FANTASMAS!
O quê: Teatro
O quê: Música
VENDAS NOVAS CIDADE – CONCERTO COM OS AZEITONAS
20MAI
Assinala-se o 24.º Aniversário de Elevação de Vendas Novas a Cidade com um grande momento musical com o grupo de rock “Os Azeitonas”, associado a outras iniciativas comemorativas, como por exemplo, a já tradicional Corrida da Cidade que já se afirmou a nível regional e nacional e traz a Vendas Novas inúmeros atletas e visitantes.
Perto do parque desportivo municipal, o evento irá integrar a Feira de Maio, dinamizando este tipo de atividade económica e turística.
O quê: Música
FADO NO MERCADO
27MAI
Um encontro de fadistas da região, contando no seu repertório um leque de musicalidades de enaltecer e homenagear o grande Património da Humanidade “O Fado”. Nas arcadas do átrio do Mercado Municipal de Alandroal, pede-se o favor, aos mais incautos – silêncio, que se vai cantar o fado.
A musica romântica vai estar presente na povoação que realiza anualmente o “Cântico ao Horto das Oliveiras”, manifestação de património imaterial, classificado de interesse municipal. Desta forma, as sonoridades abraçam-se em uníssono na imaterialidade.
13MAI
RICARDO & HENRIQUE

Uma família comum: um pai trabalhador, uma dona de casa (pouco) dedicada, um filho rufia e uma filha gira (mas muito limitada).
O pai chega a casa com a notícia da sua promoção na empresa e a mãe logo se apressa a contratar uma criada. Quando tudo parece estar finalmente a dar certo, embora a sua sogra tenha decidido mudar-se para a casa da filha, o pai recebe a notícia de que afinal a empresa faliu e ele é agora responsabilizado por todas as dívidas.
Uma casa que costumava ser tranquila começa agora a ser invadida por estranhos: um casal com muitas posses que compra a casa; a prima da criada que não tem onde viver; uma grávida à procura do pai da criança…
Conseguirá esta família unir-se para que tudo possa voltar a ser como era?
Uma comédia familiar onde tudo pode acontecer…
21MAI
NO FUNDO DO POÇO
Em estreita harmonia com as artes equestres, o recinto do Santuário de Nossa Senhora
D’Aires recebe o trio Sangre Ibérico, considerado uma das maiores revelações da música
portuguesa na atualidade. Revelados ao público na última edição do programa televisivo Got Talent, os Sangre Ibérico são fortemente influenciados pelo flamenco e pelo fado. Unem Portugal e Espanha na transformação de fados e de música tradicional portuguesa em rumbas flamencas, e produzem também temas originais em castelhano. Apoiados por músicos de excelência, apresentam um dos melhores guitarristas do género em Portugal, e uma voz única, num misto de rouquidão, sensibilidade, alma e timbre.
29ABR
ESPETÁCULO MUSICAL COM “SANGRE IBÉRICO”
Quando: 22.30h
30ABR
ESPETÁCULO MUSICAL COM RAQUEL TAVARES
Quando: 22.00h
Uma das mais importantes vozes do Fado contemporâneo, Raquel Tavares tem o inato dom de ser fadista e pouco mais se deveria dizer depois. Raquel vive onde o fado mora, no coração de Alfama que bate como se fosse seu e isso sente-se nos seus concertos.
29ABR
"SAI À RUA"
O quê: Animação de rua
Onde: Praças, ruas e largos de Viana do Alentejo
Quando: 15.30h
No dia 29 de abril as praças, ruas e largos de Viana do Alentejo acolhem as artes performativas e convidam o público a sair à rua e a assistir a vários espetáculos de música tradicional portuguesa.
• Gigabombos do Imaginário: grupo de bombos que pretende aproximar as novas gerações de práticas musicais e artísticas inspiradas nas tradições culturais do povo português.
• Batucando: orquestra de percussão que apresenta temas originais onde os ritmos tradicionais portugueses e os ritmos modernos coexistem, num espetáculo em ambiente de desfile em que os músicos interagem com o público presente.
• Campos do Alentejo: espetáculo de música que pretende divulgar a música tradicional do Alentejo, ao apresentar modas características da região, que todo o povo alentejano bem conhece e que poderá acompanhar.
Vendas Novas sempre se viu associada à vida militar, sendo que o Regimento de Artilharia nº5 ocupa o Palácio das Passagens. No dia 25 de abril de 1974, as tropas partiram de Vendas Novas para Almada e assumiram o seu papel na revolução dos cravos, tornando Vendas Novas para sempre uma terra de abril. Em 2017, assinala-se o 43.º Aniversário do 25 de Abril no Concelho, com eventos solenes, desportivos e culturais, onde integramos este momento musical de entretenimento capaz de proporcionar diversão e alegria ao público presente.
VENDAS NOVAS, TERRA DE ABRIL – CONCERTO COM FUNÇÃO PÚBLIKA
24ABR
1ABR - 31MAI
OFICINA DE TEATRO - VIMIEIRO
O quê: Residência artística
Onde: Vimieiro - local a decidir
Residência artística que visa o estabelecimento de relações de proximidade entre a população/comunidade e o Teatro, no sentido da criação de sinergias e tendo por fim último, a dinamização de um espetáculo de teatro, com apresentação ao público.
A oficina e a conceção do projeto terá lugar na localidade de Vimieiro, freguesia com raízes na área.
Numa sinergia de música e património, o Coro Polifónico da “Eborae Musica” com direcção de Eduardo Martins, atuará no interior do peculiar Santuário fortificado, erigido em época medieval. Musicalidades de várias épocas proporcionarão ao visitante um espetáculo impar em contacto com a espiritualidade do recinto e o património histórico secular.
Onde: Santuário de Nossa Senhora da Boa Nova - Terena
O quê: Música e Património
Quando: 17.30h
CONCERTO, CORO POLIFÓNICO “EBORAE MVSICA”
22ABR
Alguns sketches da comédia, com uma boa dose de humor e critica à mistura. Uma reflexão sobre o teatro de revista à boa moda portuguesa e uma homenagem aos seus grandes atores. Num lugar de proximidade com o publico, utilizando recursos concretos do imaginário, lança-
-se um trabalho alegre e contagiante. Um sorriso entre atores e público. Sonho, magia e imaginação, ingredientes par um bom espetáculo. Levado à cena pelo Núcleo de Teatro Independente de Alandroal.
Os sons do Cante e da música alentejana estão em Borba, na Páscoa, com os MONDA. Na voz e viola, Jorge Roque, no piano, Pedro Zagalo, e no contrabaixo e voz, Herlander Medinas. O projecto Monda é recente e nasceu no improviso de querer cantar e tocar os melhores saberes do Alentejo.
Com uma aproximação clara às novas tendências musicais, sem barreiras ou fronteiras demarcadas e próximo das gerações mais novas, os MONDA trazem uma abordagem contemporânea ao Cante Alentejano, misturando a composição tradicional com os novos sons da World Music.
MONDA nasceu da vontade dos seus intervenientes e do reconhecimento do novo tempo que urge construir-se para dar lugar aos sons de um sul mais evidente. No intervalo de cada uma das suas raízes culturais e musicais, de paragens e aprendizagens distintas, encontra-se um espaço comum, o Alentejo, terra das suas proveniências e onde a natural vontade de cantar e tocar as origens é cada vez mais uma certeza.
MONDA
15ABR
Os ADIAFA vêm a Borba com o novo álbum "ALENTEJO".
Ao completar 18 anos de existência, a formação musical alentejana afirma-se como Embaixadora orgulhosa na divulgação da música tradicional Alentejana, o público que os acarinha e motiva, sempre foi a sua primeira premissa, fundamental e responsável pela sua continuidade. A longevidade do grupo "ADIAFA" deve-se ao contributo valioso e dedicado de quantos lhe emprestaram instrumentos e voz ao longo do tempo.
Afirma o grupo que “É com o sentido de renovação, mas o espírito e a essência do que preservamos na alma, -- O Cante Alentejano, que brindamos à vida destes dezoito anos de existência, com a apresentação deste nosso novo álbum "ALENTEJO".”
16ABR
ADIAFA
O quê: Música